quarta-feira, 24 de junho de 2009

História do Patchwork (parte III)

Certas áreas das Ilhas Britânicas têm particularmente tradições muito fortes de patchwork e quilting, nessas áreas a popularidade do patchwork e quilting foi muito menos afetada pelas mudanças sociais deste século. Os quilts típicos de Gales apresentam grandes desenhos de patchwork em tecidos ricamente coloridos em tons escuros. O resultado é frequentemente pesado e vivo.
Na América do Norte, patchwork e quilting faziam parte da cena social, para as mulheres que muitas vezes viviam em lugares isolados e mudando de um lugar para outro, este trabalho era uma ferramenta de sobrevivência, em geral a única forma de expressão criativa. Um escape social devido à cooperação na montagem de itens grandes, que eram motivos para convidar vizinhas a se juntarem para conversar enquanto usavam as agulhas. As famílias reuniam-se nas longas tardes de inverno pra confeccionar um quilt, normalmente para uma ocasião especial. No entanto, atualmente senhoras reunem-se em clubes, famílias ou distintos grupos, para realizarem, em conjunto, uma dessas obras de arte.
A caracteristica americana de trabalhar em blocos se desenvolveu por simples e práticas razões. Blocos são fáceis de carregar quando a família se mudava, e eles podiam ser trabalhados em horas ociosas tanto em período de mudança quanto em espaços pequenos. Somente quando todos os blocos estavam completos era necessário achar espaço para montar e completar com a adição de bordas e quilting.
........

Tá quase acabando....

Um abraço

Nenhum comentário:

Postar um comentário